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Ponte Jornalismo

O processo é informal. As reuniões de pauta são feitas todas terças-feiras, às 20h, no escritório da Ponte Jornalismo (Rua Conselheiro Ramalho, 975). Quem quiser ser colaborador, além de participar desses encontros, pode mandar um email com sugestão de pauta detalhada para reportagem@ponte.org. É importante salientar que, dentro do veículo, há um espaço destinado aos alunos de jornalismo de qualquer faculdade do país para elaboração de matérias com foco em direitos humanos, segurança pública, racismo e estudos de gênero. 

 

REDES QUE UTILIZAM:

 

 

 

 

 

 

 

 

Jornalistas Livres

Se organizam por meio de reuniões de pauta semanais na sede do coletivo em SP.

Distribuição de pauta é feita de acordo com o interesse, (e os meios de acesso a fontes, por exemplo) de cada jornalista em realizá-la.

Colaboração é a regra de convivência, trabalho e atuação

Se organizam em rede, pois acreditam que é única possibilidade para construir mídia democrática e acessível, a partir de um processo alternativo.

Autoria coletiva e aberta, em Creative Commons.

Visam ressignificar os modelos de trabalho, e achar alternativas à mídia tradicional.

Usam redes sociais, não são remunerados, fazem por paixão pelo jornalismo e pela reportagem

Unificam a cobertura através da hashtag #JornalistasLivres.

 

REDES QUE UTILIZAM:

 

 

 

 

 

 

 

 

Em um grupo pequeno e crescente de cerca de 15 pessoas que trabalham em dedicação total ao projeto, com alguns colaboradores que não estão disponíveis todos os dia, e com outros que estão distribuídos ao redor do país e se prontificam em ajudar. Há mais de 1.500 inscrições de pessoas, em 150 cidades do país, querendo contribuir com coletivo.

O Mídia Ninja não é só formado por sua equipe fixa, mas também por voluntários eventuais que, interessados em participar, podem mandar seu conteúdo pelo Facebook ou e-mail.

 

REDES QUE UTILIZAM:

            

Mídia Ninja

Agência Pública

A Pública, a princípio, é formada por uma redação parecida com a de qualquer veículo comum: cerca de dez pessoas sentadas em uma sala, de frente para seus respectivos computadores exercendo funções definidas — sejam elas revisar ou apurar, sejam elas criar vídeos ou infográficos. A princípio.

Além de trabalharem, literalmente, numa casa que fica em uma charmosa vila da Barra Funda, em São Paulo, dividirem um mesão desses de sala jantar (e não baias) e, muitas vezes, escreverem matérias no quintal dos fundos, enquanto vêem a luz do dia e fumam um cigarro, eles não enxergam seus cargos como se estivessem inseridos em uma pirâmide hierárquica. Andrea Dip, repórter especial de lá —  e autora de matérias como Jogados aos leões, sobre a redução da maioridade penal , e Meninas em Jogo, sobre a exploração sexual de garotas para a Copa do Mundo —, conta o modo de organização é encarado por quem é de dentro.

Cargos - Andrea Dip
00:00 / 00:00

Mas isso não significa que só quem está no site com o nome e o cargo escrito na aba “Quem Somos” pode contribuir. Além deles terem alguns programas de incentivo ao jornalismo investigativo, como bolsas de reportagem e incubação de projetos inovadores, sempre que você souber que está sendo apurada alguma matéria — um bom método é contribuir para a Reportagem Pública e fazer parte do Conselho Editorial deles—, pode ir atrás do repórter responsável e perguntar como ajudar.

Ah, e já que estamos falando de funções, eles ainda possuem um conselho consultivo (com membros como Eliane Brum e Leonardo Sakamoto), com quem podem contar sempre que surgir algum dilema em termos de conteúdo; parceiros, que trabalham em conjunto, viabilizam projetos ou apoiam alguma causa que estejam investigando; e os republicadores (com veículos periódicos de peso, como Carta Capital, El país e Fórum), que sempre republicam as matérias.

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REDES QUE UTILIZAM

Tatiana Pansanato explica como se organizam os Jornalistas Livres

Quer saber mais detalhes de como se organiza o fluxo de trabalho na Ponte Jornalismo? Veja no vídeo

Organização em teia - Rafael Vilela - Unknown Artist
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